Paisagismo & Meio Ambiente


24/07/2008 - O nosso vizinho e amigo Bispo, através de sua conceituada gráfica, doou e confecção dos folhetos de Consciência Ambiental para os visitantes e moradores no Loteamento. Todos receberão ao chegar ao loteamento. Conheça o folheto clicando aqui...

--------------

 

Esta nova seção é de responsabilidade da Profissional e Paisagista Dra. Alecsandra de Almeida. Ela está dando visual novo ao Loteamento. Contatos no 12.3621.7850 / 12.9163.9600 / email: lecialmeida@hotmail.com :

 

1. Tipos de Florestas 

O Condomínio Alpes de São Gotardo está inserido na Mata Altântica, apresentando vegetação típica de Floresta Ombrófila Densa é uma mata perenifólia, ou seja: sempre verde com dossel de até 15 m, com árvores emergentes de até 40 m de altura. Possui densa vegetação arbustiva, composta por samambaias, arborescentes, bromélias e palmeiras. As trepadeiras e epífitas (bromélias e orquídeas) cactos e samambaias também são muito abundantes. Nas áreas úmidas, as vezes temporariamente encharcadas, antes da degradação do homem, ocorriam figueiras, jerivás (palmeira) e palmitos (Euterpe edulis).

Nos pontos mais altos do condomínio, pode ocorrer a  floreta ombrófila Mista altomontana, que é uma mata composta por araucárias e sub-bosque denso situada a mais de 1000 m de altitude. Está distribuída nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Pode ser encontrada em refúgios situados na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira Encontra-se ainda bem conservada e com elementos quase intactos no Parque Estadual de Campos do Jordão (SP).

2. As espécies de cada floresta  é apresentada na Tabela Anexo à Resolução SMA 47 de 26/11/2003. Clique aqui para visualizá-la. 

3. Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção 

Através da Portaria nº 37-N, de 3 de abril de 1992, o IBAMA tornou pública a lista oficial de espécies da flora brasileira ameaçada de extinção.

A grande degradação da biodiversidade e dos ecossistemas é uma preocupação global, pois causa uma série de problemas ambientais, entre eles a perda de funções ambientais e de inúmeras espécies de grande importância econômica, estética, científica, genética e ecológica.

 

Família

Nome Científico

Nome Vulgar

Categoria

Palmae

Acanthococos emensis Toledo

 

Rara

Bromeliaceae

Aechmea apocalyptica Reitz

 

Rara

Bromeliaceae

Aechmea blumenavii Reitz

gravatá, monjola, bromélia

Rara

Bromeliaceae

Aechmea kleinii Reitz

gravatá, monjola, bromélia

Rara

Bromeliaceae

Aechmea pimenti-velosii Reitz

gravatá, monjola, bromélia

rara

Lauraceae

Aniba roseodora Ducke

pau-de-rosa

Em perigo

Araucariaceae

Araucaria angustifolia (Bertol) O. Kuntese

pinheiro-do-paraná

Vulnerável

Compositae

Aspilia grasielae Santos

 

Indeterminada

Compositae

Aspilia paraensis (Huber) Santos

 

Rara

Compositae

Aspilia pohlii Backer

 

Indeterminada

Compositae

Aspilia procumbens Backer

 

Rara

Anacardiaceae

Astronium fraxinifolium Schott

gonçalo-alves

Vulnerável

Anacardiaceae

Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl

aroeira-do-sertão, aroeira-legítima

Vulnerável

Leguminosae

Bauhinia smilacina (Schott) Steudel

cipó-escada-de-macaco

Vulnerável

Lecythidaceae

Bertholletia excelsa HBK

castanheira, castanheira-do-brasil

Vulnerável

Bromeliaceae

Billbergia alfonsi-joannis Reitz

poço-de-jacó, gravatá,.monjola,.bromélia

Em perigo

Leguminosae

Bowdickia nitida Spruce ex Benth

sucupira, sucupira-da-mata, sucupira-verdadeira

Vulnerável

Moraceae

Brosimum glaucum Taubert

 

Rara

Moraceae

Brosimum glazioui Taubert

marmelinho

Rara

Sapotaceae

Bumelia obtusifolia Roem et Schult. var. excelsa (DC) Mig

quixabeira

Vulnerável

Leguminosae

Caesalpinia echinata Lam

pau-Brasil, pau-pernambuco, ibirapitanga

Em perigo

Lecythidaceae

Cariniana ianeirensis Kunth

jequitibá

Rara

Orchidaceae

Cattleya schilleriana Reichback

 

Em perigo

Zingiberaceae

Costus cuspidatus (Nees et Martins). Maas

 

Rara

Zingiberaceae

Costus fragilis Maas

 

Rara

Zingiberaceae

Costus fusiformis Maas

 

Rara

Chrysobalanaceae

Coupeia schottii Fritsch

oiti-boi

Vulnerável

Leguminosae

Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All

jacarandá-da-bahia

Vulnerável

Dicksoniaceae

Dicksonia sellowiana (Presl) Hook

samambaiaçu-imperial

Em perigo

Lauraceae

Dicypellium caryophyllatum Nees

cravo-do-maranhão, pau-cravo, casca-preciosa

Vulnerável

Asclepiadaceae

Ditassa arianeae Font. et Schw

 

Em perigo

Asclepiadaceae

Ditassa maricaensis Font. et Schw

 

Em perigo

Moraceae

Dorstenia arifolioa Lam

caapiá, caiapiá, capa-homem, carapiá, contra-erva, figueira-terrestre

Vulnerável

Moraceae

Dorstenia cayapia Vell

caapiá, caiapiá, caiapiá-verdadeiro

Em Perigo

Moraceae

Dorstenia elata Hook

caiapiá-grande

Rara

Moraceae

Dorstenia ficus Vell

contra-erva, figueira-terrestre

Rara

Moraceae

Dorstenia fischeri Bureau

caiapiá

Em perigo

Moraceae

Dorstenia ramosa (Desv.) Car. et al

caiapiá-grande, capa-homem, contra-erva, figueira-da-terra

Vulnerável

Moraceae

Dorstenia tenuis Bompl. ex Bur

violeta-da-montanha, violeta-montes

Vulnerável

Bromeliaceae

Dyckia cabrerae Smith et Reitz.

gravatá, bromélia

Em perigo

Bromeliaceae

Dyckia distachya Hassler

gravatá, bromélia

Em perigo

Bromeliaceae

Dyckia hatschbachii L.B. Smith

gravatá, bromélia

Em perigo

Bromeliaceae

Dyckia ibiramansis Reitz

gravatá,bromélia

Em perigo

Rutaceae

Euxylophora paraensis Huber

pau-amarelo, pau-cetim

Vulnerável

Bromeliaceae

Fernseea itatiae (Wawra) Baker

 

Rara

Asclepiadaceae

Gonolobus dorothyanus Font. et Schw.

 

Em perigo

Musaceae

Heliconia angusta Vell

bico-de-guará

Vulnerável

Musaceae

Heliconia citrina L. et Em. Santos

 

Em perigo

Musaceae

Heliconia farinosa Raddi

 

Vulnerável

Musaceae

Heliconia fluminensis L. Em. et Em Santos

 

Vulnerável

Musaceae

Heliconia lacletteana L. Em. et Em Santos

 

Vulnerável

Musaceae

Heliconia sampaioana L. Em

 

Vulnerável

Balanophoraceae

Helosis cayannensis (Swartz) Sprengel var. cayennensis

sangue-de-dragão

Vulnerável

Chrysobalanaceae

Hirtella insignis Briquet et Prance

 

Em perigo

Chrysobalanaceae

Hirtella parviunguis Prance

 

Em perigo

Chrysobalanaceae

Hirtella samtosii Prance

 

Em perigo

Convolvulaceae

Ipomoea carajaensis D. Austin

 

Em perigo

Convolvulaceae

Ipomoea cavalcantei D. Austin

 

Em perigo

Theophrastaceae

Jacquinia brasiliensis Mez

barbasco, pimenteira, tingui

Vulnerável

Orchidaceae

Laelia fidelensis Pabst

lelia-de-são-fideli

Indeterminada

Orchidaceae

Laelia grandis Lindl. et Paxt

lelia-da-bahia

Em perigo

Orchidaceae

Laelia jongheana Reinchbach

 

Vulnerável

Orchidaceae

Laelia lobata (Lindl.) Veitch

lelia-da-gávea

Em perigo

Orchidaceae

Laelia perrinii (Lindl.) Paxt

lelia-de-perrin

Em perigo

Orchidaceae

Laelia tenebrosa Rolfe

lelia-escura

Em perigo

Orchidaceae

Laelia virens Lindl

lelia-verde

Rara

Orchidaceae

Laelia xanthina Lindl

lelia-amarela

Em perigo

Melastomataceae

Lavoisiera itambana DC

 

Rara

Chrysobalanaceae

Licania aracaensis Prance

 

Rara

Chrysobalanaceae

Licania bellingtonii Prance

 

Em perigo

Chrysobalanaceae

Licania indurata Pilger

milho-cozido

Em perigo

Compositae

Lomatozona artemisaefolia Baker

 

Rara

Compositae

Lychnophora ericoides Mart

arnica, candeia

Vulnerável

Leguminosae

Melanoxylon braunia Schott

brauma-preta

Vulnerável

Monimiaceae

Mollinedia gilgiana Perkins

 

Rara

Monimiaceae

Mollinedia glabra Perkins

 

Em perigo

Monimiaceae

Mollinedia longicuspidata Perkins

 

Rara

Monimiaceae

Mollinedia stenophylla Perkins

 

Em perigo

Laureceae

Ocotea basicordatifolia Vattimo

 

Rara

Laureceae

Ocotea catharinensis Mez

canela-preta

Vulnerável

Laureceae

Ocotea cymbarum H.B.K.

óleo-de-nhamuí, inhamuhy, louro-de-inhamuhy, sassafráz

Vulnerável

Laureceae

Ocotea langsdorffii Mez

canelinha

Vulnerável

Laureceae

Ocotea porosa (Nees) Barroso

imbuia

Vulnerável

Laureceae

Ocotea pretiosa Mez.

canela-sassafráz

Em perigo

Chrysobalanaceae

Parinari brasiliensis (Schott) Hook

 

Em perigo

Malvaceae

Pavonia almifolia St. Hil.

guêta

Vulnerável

Euphorbiaceae

Phyllantus gladiatus Muell. Arg

dracena-da-praia

Em Perigo

Rutaceae

Pilocarpus jaborandi Holmes

jaborandi, jaborandi-de-pernambuco, arruda-do-mato, jaborandi-branco

Em Perigo

Rutaceae

Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardl

jaborandi-legítimo, jaborandi-do-maranhão

Em perigo

Rutaceae

Pilocarpus trachylophys Holmes

jaborandi-do-ceará, arruda-do-mato

Em perigo

Leguminosae

Pithecellobium recemosum Ducke.

angelim-rajado, ingarana

Vulnerável

Sapotaceae

Pouteria psammophila var. xestophylla (Miq. et Eichl.) Baehni

 

Vulnerável

Gentianaceae

Prepusa hookeriana Gardner

cravina-do-campo

Em perigo

Anacardiaceae

Schinopsis brasiliensis var. glabra Engl

brauna, baraúna

Vulnerável

Simaroubaceae

Simarouba floribunda St. Hil

 

 

Simaroubaceae

Simarouba suaveolensis St. Hill

 

 

Leguminosae

Swartzia glazioviana (Taubert) Glaziou

 

Em perigo

Meliaceae

Swietenia macrophylla King

mogno, águano, araputangá, caoba, cedroaraná

Em perigo

Leguminosae

Torresea acreana Ducke

cerejeira, cumaru-de-cheiro, imburana-de-cheiro

Vulnerável

Myristicaceae

Virola surinamensis Warb

ucuuba, ucuuba-cheirosa, ucuuba-branca

Vulnerável

Leguminosae

Vouacapoua americana Aubl

acapu

Em perigo

Bromeliaceae

Vriesea biguassuensis Reitz

gravatá, monjolinha, bromélia

Indeterminada

Bromeliaceae

Vriesea brusquensis Reitz

gravatá, monjola, bromélia

Rara

Bromeliaceae

Vriesea mulleri Mez

gravatá

Rara

Bromeliaceae

Vriesea pinottii Reitz.

gravatá, monjola, bromélia

Em perigo

Bromeliaceae

Vriesea triangularis Reitz

gravatá, monjolinha, bromélia

Indeterminada

Amaryllidaceae

Worsleya raynei (J.D. Hooker) Traub. & Moldenke

rabo-de-galo, imperatriz-do-Brasil, amarilis-azul.

Em perigo

4. Como preparar uma cova para plantar árvores e arbustos

 

Para o plantio de árvores  fruteiras no condomínio Alpes de São Gotardo, deve-se optar por espécies de clima subtropical ou temperado, conforme apresentado na Tabela 1. 

Tabela 1. Época de maturação das espécies frutíferas adequadas à diferentes condições climáticas.

Espécie Frutífera

Clima

 Época de maturação

Abacateiro

Subtropical

verão/outono/inverno

Abacaxizeiro

Tropical/subtropical sem geada

 verão

Abieiro

subtropical

Verão/ outono

Acerola

Tropical/Subtropical sem geada

Primavera/verão

Ameixeira

Subtropical/temperada

verão

Araçazeiro

subtropical

Primavera/ outono

Atemoieria

subtropical

Outono

Bananeira

Tropical/Subtropical sem geada

Ano todo

Caquizeiro

Subtropical

outono

Cainiteiro

Subtropical sem geada

outono

Cajueiro

Tropical

Setembro a janeiro

Caramboleira

Tropical/Subtropical sem geada

 

Ano todo

Cidreira

Tropical/Subtropical sem geada

outono/inverno

Coqueiro anão

Tropical

Primavera/verão

Figueira

Subtropical

Verão/ outono

Fruteira do conde

Tropical/Subtropical sem geada

Primavera/verão

Goiabeira

Tropical/ Subtropical sem geada

Ano todo/ Verão/ outono

Gravioleira

Tropical

Inverno/Primavera

Jabuticabeira

Tropical/Subtropical

Primavera/Verão

Jaqueira

Tropical

Primavera/verão

Kiwizerio

Subtropical/Temperado

outono

Laranjeiras

Tropical/Subtropical

Ano todo

Lichieira

Subtropical sem geada

verão

Lima ácida Tahití

Tropical /subtropical sem geada

Ano todo

Limoeiro siciliano

Tropical/ subtropical sem geada

Abril/maio

 

 

Espécie Frutífera

Clima

 Época de maturação

Limão cravo

Tropical/subtropical sem geada

Ano todo

Limeira

Tropical/subtropical sem geada

Abril/maio

Macadâmia

Subtropical

outono

Macieira

Temperado/Subtropical com geada

verão

Mamoeiro

Tropical

Ano todo

Maracujazeiro

Tropical/Subtropical sem geada

Verão/ outono

Mangueira

Tropical

Primavera/verão

Nogueira-Pecã

subtropical

outono

Pereira

Temperada/Subtropical

verão

Pessegueiro

Temperada/Subtropical

Primavera/verão

Espécie Frutífera

Clima

 Época de maturação

Romanzeira

Tropical/Subtropical sem geada

Verão/ outono

Sirigueleira

Tropical/subtropical sem geada

Outono/inverno

Tangerineira

Tropical/subtropical sem geada

Outono/inverno

Uvaieira

Tropical/Subtropical sem  geada

 

 

Após a marcação das covas  inicia-se a sua abertura para adubação. Lembre-se de que  uma cova nunca é grande demais. O mínimo recomendado para solos de baixa fertilidade é de 60 cm de profundidade por 60 cm de largura no fundo e na boca (esta cova é usada para laranjeiras, limoeiros, tangerineira, videiras, caquizeiros), distantes entre si de acordo com o espaçamento adotado. Para plantio de árvores nativas e ornamentais use a cova com 30 x 30cm. Para sua perfuração, usa-se o enxadão ou cavadeira  e vanga ou pá reta,  e até  mesmo broca movida a trator. No caso de usar broca, é aconselhável quebrar as paredes da cova, compactadas pelo implemento, com a ponta do enxadão, para que as raízes possam expandir, lateralmente,  com mais facilidade, à medida que a planta crescer.  No momento da abertura da cova, os primeiros 30 cm ou 15 cm de terra (dependendo das dimensões escolhidas) devem ser deixados de um lado, e os outros 30 cm ou 15cm, referentes à terra  do fundo da cova, devem ser colocados do outro lado, separando a terra de boa qualidade da terra mais fraca ( Figura 2). Na terra dos primeiros 30 cm ou 15cm mistura-se metade do calcário (1,0-1,5kg de calcário dolómitico para mudas enxertadas de laranja etc.. para nativas e ornamentais não precisa usar) a outra metade vai no fundo da cova, o adubo fosfatado (500 de farinha de osso),  a matéria orgânica ( 5kg de torta de mamona para cova de 60x60cm e 2,5kg para covas de 30x30cm) e os  micronutrientes (5 g de sulfato de zinco e 5 gramas de bórax por cova).

Farinha de osso

 +

 Torta de mamona

+

Calcário( para mudas enxertadas, para nativas e ornamentais não usar)

 

Figura 1.  Abertura da cova

 

A camada de terra de 0-30cm, mais os adubos devem ser colocados no fundo da cova.  Para encher bem a cova, raspa-se  a terra da superfície, em torno da cova.  Com a outra metade termina-se de encher a cova. Observe a Figura 1, para compreender como se efetua a adubação.

A cova cheia deve descansar por  30 dias, para a terra assentar. Não misture à  terra de enchimento da cova materiais orgânicos frescos de difícil  decomposição, como por exemplo a serragem e/ou folha de pinus, pois seu processo de decomposição é demorado e durante isso a temperatura se torna elevada, podendo causar a morte das mudas se o processo de decomposição não se completar dentro do período de  descanso da cova.

 5.PREPARO DE CANTEIROS PARA HORTA OU FLORES

 O canteiro deve ter de 1,0 a no máximo 1,20m de largura. O comprimento depende do terreno. O locar do canteiro deve ser cavado e os torrões quebrados, deixando-o com altura de 20 a 30 cm. Depois de pronto, misturar na terra do canteiro, em cada metro quadrado de canteiro, 150g de calcário dolomítico, 5kg de torta de mamona e 250g de farinha de osso. Após 7 dias de efetuada esta adubação, pode-se fazer o plantio das flores ou de alface, couve, berinjela e outras.

 

Associação Mantenedora São Gotardo - Av. Duque de Caxias, 609 Sobreloja 1 - Santa Efigênia - SP - 01214-1000